Tribunal de Justiça do Paraná anulou a decisão que mantinha
Guaranho em casa. Laudo do IML apontou que Complexo Médico Penal tem estrutura
para atender sua condição de saúde
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Marcelo Arruda, petista e Jorge Guaranho bolsonarista |
Guaranho cumpria prisão domiciliar desde o dia 16 de fevereiro depois que a Justiça acatou uma liminar da defesa do ex-policial penal. O desembargador entendeu que ele estava muito debilitado e com dificuldades para se deslocar em razão das enfermidades.
“Continua muito debilitado e com dificuldade para se deslocar em razão da enfermidade e das lesões que o acometem, logo, por ora, chega-se à ilação de que sua prisão domiciliar não colocará em risco a sociedade ou o cumprimento da lei penal”, disse o desembargador na decisão.
A decisão da prisão domiciliar foi revogada depois de uma perícia médica realizada pelo Instituto Médico Legal (IML), que concluiu que o Complexo Médico Penal tem capacidade de prestar assistência a Guaranho.
O ex-policial penal Jorge Guaranho, foi condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato do Guarda Municipal Marcelo Arruda, no dia 13 de fevereiro deste ano.
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